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8º Encontro Nacional das Águas_4_edited.png
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Confira a programação completa do evento:

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12 de novembro

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8h00 - 9h00 | Credenciamento e welcome coffee
09h00 - 09h15 | Boas-vindas da ABCON SINDCON
Apresentado por: 
Christianne Dias Ferreira, Diretora-Executiva da Abcon Sindcon.
09h15 - 10h15
O Saneamento para um Brasil mais justo e sustentável
Palestrantes: 

Veronica Sánchez da Cruz Rios, Diretora-Presidente da Agência Nacional das Águas;

 

Fernando Jose De Souza Marangoni, Deputado Federal, Frente Parlamentar do Saneamento;

 

Ronald da Silva Balbe, Secretário Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União;

Leonardo Picciani, Secretário Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades;

 

Natália Resende, Secretária do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo.

Moderado por: 

Christianne Dias Ferreira, Diretora-Executiva da Abcon Sindcon.

10h15 - 10h45
Fatura de água como meio de pagamento
Apresentado por: 

Eduardo Nogueira, Head de Parcerias estratégicas e Desenvolvimento de Negócios da CREFAZ.

10h45 - 11h00
Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica Abcon Sindcon e Crefaz
Apresentado por: 

Christianne Dias Ferreira, Diretora-Executiva da Abcon Sindcon;

Danilo Tadeu Alves, Presidente do Conselho e Fundador da CREFAZ.

11h00 - 12h00
Fontes de Financiamento para o Saneamento
Paletrante: 

Marcos Thadeu Abicalil, Diretor Interino do Escritório Regional das Américas no New Development Bank (NDB);
 

Marina Queiroz Galvão, Senior Investment Officer - BID Invest;

Marcelo Miterhof, Economista do BNDES e assessor da diretoria de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática;

 

Ronny Peterson da Costa, Superintendente Nacional Corporativo da Caixa;
 

Marcelo Girão, Head de Project Finance do Itaú BBA.

Moderado por:

Marilene Ramos, Diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Grupo Águas do Brasil.

12h00 - 14h00 | Horário reservado para o almoço
Relacionamento comercial para os participantes presenciais
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O 9° Encontro  Nacional das Águas terá o formato híbrido (online e presencial), as vagas presenciais são limitadas, escolha o melhor formato para você e garanta sua participação! 
14h00 - 14h45 
Aspectos jurídico-regulatórios da utilização de fontes alternativas
Palestrantes: 

Alexandre Anderáos, Superintendente Adjunto de Regulação de Saneamento Básico da Agência Nacional de Águas;

 

Rafael Vanzella, Sócio de Infraestrutura e Energia do escritório Machado Meyer;

 

Mariana Campos, Sócia do escritório M. Campos Law;

 

Demétrius Gonzalez, Diretor Geral da Agesan-RS e Presidente da Abrasan.

Moderado por: 

Lucilaine Medeiros, Diretora da Aegea.

14h45 - 15h30 
O papel da parceria com o setor privado para a universalização
Palestrantes: 

Gabriel Ribeiro Fajardo, Secretário de Estado Adjunto da Reconstrução Gaúcha do Governo do Estado do Rio Grande do Sul;

 

Isabela Meline Simões Lopes, Diretora Estadual de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Minas Gerais na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD; 

Ricardo Nasser Sefer, Procurador-Geral do Estado do Pará.

Moderado por: 

Ilana FerreiraSuperintendente Técnica da Abcon Sindcon.

15h30 - 16h15 
Governança Regulatória
Palestrantes: 

Filipe de Mello Sampaio Cunha, Diretor da Agência Nacional de Águas;

 

Vinícius Benevides, Presidente da Associação Brasileira de Agências Reguladoras - ABAR;

 

Sabrina Fernandes Maciel, Diretora do Departamento de Política Regulatória do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Moderado por: 

Mario Augusto de Campos Cardoso, Gerente de recursos naturais da Confederação Nacional da Indústria.

16h15 - 17h00 
A nova realidade da cadeia de suprimentos no saneamento e seus impactos
Palestrantes: 

Luis Carlos Martins, Superintendente de Suprimentos e Logística da Rio+ Saneamento;

 

Edson Silveira, Diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Asfamas;

Luiz Antônio Bertazzo, Diretor de Novos Negócios da Norte Saneamento.

Moderado por: 

Gustavo Coelho, Diretor da Cadeia de Suprimentos da Iguá.

17h00 - 19H00 | Coquetel de confraternização.
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13 de novembro

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8h00 - 9h00 | Credenciamento e welcome coffee
09h00 - 10h00 
CEOs do Saneamento
Palestrantes: 

Rogério Tavares, Vice-Presidente de Relações Institucionais da Aegea Saneamento;

 

Roberto Barbuti, Presidente da Iguá;
 

Paulo Roberto de Oliveira, Presidente da GS Inima;

 

Claudio Abduche, Presidente do Grupo Águas do Brasil;

Samanta Souza, Diretora de Relações Institucionais da Sabesp.

Moderado por: 

Christianne Dias Ferreira, Diretora-Executiva da Abcon Sindcon.

10h00 - 11h00
Diversidade nas empresas do setor de saneamento: A presença feminina nas operações
Palestrantes: 

Luciana Reis, Diretora de Gestão de Pessoas do Grupo Águas do Brasil;

 

Andreia Williams, Gerente de Administração Pessoal da BRK;

 

Fabianna Strozzi, Diretora de Gestão de Pessoas da Aegea;

Isadora Cohen, Sócia da ICO Consultoria.

Moderado por: 

Andrea Corbioli, Diretora de Relacionamento com os Associados do Instituto Mulheres em Operação.

11h00 - 12h00
Tomada em Tempo Seco
Palestrantes: 

João Geraldo Ferreira Neto, Coordenador de regulação de água e esgoto da Agência Nacional de Águas;

 

Márcio Salles, Diretor do Operações Corporativo do Grupo Águas do Brasil;

 

Luiz Firmino Martins Pereira, Pesquisador Sênior do Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura – FGV/CERI;

 

Marco Antônio L. Barros, Superintendente da Sabesp.

Moderado por: 

Isaac Volschan, Coordenador do Grupo de Trabalho - Captações de Esgotos Sanitários em Sistemas de Drenagem Pluvial em períodos Seco da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

12h00 - 14h00 | Horário reservado para o almoço
Relacionamento comercial para os participantes presenciais.
14h00 - 14h45 
Universalização e o novo modelo tributário brasileiro
Palestrantes: 

Douglas Casagrande, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores do Grupo Iguá;

Beatriz Nobrega, Diretora Executiva do Instituto Viva Cidades e Secretária Executiva da Frente Parlamentar pelo Saneamento Básico;

 

Marilene Ramos, Diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Grupo Águas do Brasil;

 

Andréa Häggsträm, Diretora de Relações Institucionais da Aegea.

Moderado por: 

Gesner Oliveira, Sócio da GO Associados.

14h45 - 15h30 
Mudanças Climáticas - Riscos e Oportunidades no Saneamento
Palestrantes: 

Luana Pretto, CEO do Trata Brasil;
 

Anderson Ignacio, Gerente de Natureza e Sociedade do CEBDS;

Alexandre Resende Tofeti, Coordenador-Geral de Revitalização de Bacias Hidrográficas e Acesso à Água do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima;

Rafael Borgheresi, Diretor de Energy Transition na Future Climate Group.

Moderado por: 

Giuliano Dragone, Diretor de Novos Negócios da GS Inima.

15h30 - 16h15 
Os benefícios das Normas ABNT para o Setor de Saneamento
Palestrantes: 

Jose Carlos Mierzwa, Professor e pesquisador da Universidade de São Paulo;

 

Allan Saddi Arnesen, Gerente de Depto Acervo e Normalização Técnica da Sabesp;

 

Gilberto Martins, Consultor de Normalização e Desenvolvimento de Novas Tecnologias;

Mauro Seabra, Gerente Executivo GS-PVC da Asfamas.

Moderado por: 

Fabio Matos, Gerente de Planejamento da Rio+ Saneamento.

16h15 | Encerramento - coffee
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O 9° Encontro  Nacional das Águas terá o formato híbrido (online e presencial), as vagas presenciais são limitadas, escolha o melhor formato para você e garanta sua participação! 

(*) Programação sujeita a alteração sem aviso prévio.

Confira a Programação Completa do evento:

18h15 - Encerramento

8h45 - Abertura 

CENÁRIOS PARA O SANEAMENTO -ONDE ESTAMOS E PARA ONDE VAMOS?

Desde a edição do Marco Legal do Saneamento Básico em 2020, governos, prestadores e reguladores vêm envidando esforços em busca do cumprimento das metas de universalização do serviço.  

 

Isso envolve o desenvolvimento de uma série de agendas, como a regionalização, as concessões e PPPs e a própria regulação. No entanto, qual o estágio atual dessas agendas e quais os desafios que ainda remanescem para a universalização do serviço? Quais as providências fundamentais que precisam ser adotadas para 2024 e 2025 em prol do programa de universalização? 

 

Complementar a estes pontos, a percepção atual é que o salto de qualidade virá principalmente de soluções de dilemas endógenos do setor para criar um ambiente favorável a construção de soluções para projetos de menor escala, que sejam replicáveis as várias regiões do país que ainda possuem uma prestação precária do serviço. 

PAINELISTAS

EM BREVE

9h30 - Painel I 

ENTENDA AS NOVAS NORMAS DE REFERÊNCIA DA ANA E OS IMPACTOS NOS ATUAIS E FUTUROS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE SANEAMENTO 

A ANA possui uma agenda regulatória extensa para cumprir o papel de normatização do setor e está, neste ano, discutindo os avanços na agenda regulatória 2022-2024 para realizar o planejamento para o próximo período.  

 

As normas de referência nº 05/2024, 06/2024, e 08/2024 editadas pela ANA regulam questões como a matriz de riscos em contratos de prestação de serviços de saneamento, modelos de regulação tarifária e metas progressivas de universalização. Esta regulação condicionará não apenas os novos contratos de prestação de serviço de saneamento, como também contém normas que se impõem aos contratos vigentes. Portanto, é relevante compreender adequadamente o conteúdo desta regulação, assim como a extensão das alterações que demandará nos contratos vigentes.   
 

  • Quais os impactos que estas normas terão nos contratos em vigência? 

  • A nova regulação obrigará as partes a adaptarem os contratos? Em que termos? 

  • Qual o impacto desta regulação para o cumprimento das metas legais de universalização?  

PAINELISTAS

EM BREVE

10h45 - Intervalo para café e networking 

11h15 - Painel II

ADAPTAÇÕES CONTRATUAIS E REEQUILÍBRIOS TARIFÁRIOS

O Brasil possui processos de reequilíbrios tarifários evoluindo de forma muito heterogênea no país. Enquanto as principais agências estaduais já possuem experiências de sucesso em reequilíbrios finalizados, existem processos parados e com questionamentos complexos em agências regionais. Em regiões como o Nordeste e do Norte pouco se conseguiu finalizar de pleitos de reequilíbrio, atrasando investimentos e o processo de universalização do Setor.  

 

Além disso, os contratos de prestação de serviços de água e esgoto serão impactados pelo advento das normas regulatórias recentemente editadas, assim como pela provável instituição de Tarifa Social de Água e Esgoto, nos termos da Lei federal nº 14.898, editada em 13 de junho de 2024. A efetivação destas adaptações dependerá do reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos, que envolve uma série de complexidades e desdobramentos, quanto à metodologia e forma de compensação.  

  • Quais os direitos dos prestadores relativamente à adequação dos contratos de prestação de serviços de água e esgoto? 

  • Como proceder ao reequilíbrio contratual em face destas adaptações contratuais?  

  • Qual o procedimento, metodologia e forma para tanto? 

  • Como compensar os impactos da reforma tributária nos contratos de prestação de serviços de água e esgoto? 

  • Certificação anual de ativos pela entidade reguladora, em que medida isso poderia diminuir a incerteza e risco dos processos de reequilíbrios tarifários? 

  • Regulação Tarifária; 

  • Modelos de Regulação Contratual e Discricionário; 

  • Reequilíbrios Tarifários (Revisões Tarifárias Ordinárias e Extraordinárias).  



     

PAINELISTAS

EM BREVE

12h30 - Intervalo para almoço 

14h00 - Painel III

REGIONALIZAÇÃO

A regionalização procura melhorar a eficiência, facilitar o acesso a investimentos e elevar a qualidade de vida, em municípios pequenos e médios no setor de saneamento, que sozinhos dificilmente atrairiam investimentos para universalização do sistema.  

 

A regionalização das operações de água e esgoto é uma providência crucial para a implementação de prestações regionalizadas autossustentáveis economicamente e voltadas ao cumprimento da agenda de universalização do serviço. Os Estados têm se esforçado para constituir estruturas de regionalização, seja para organizar novas delegações de prestação do serviço ou novos modelos de prestação, seja para unificar e, eventualmente, uniformizar, os contratos de programa vigentes, otimizando a sua gestão. Mas a constituição dos arranjos de regionalização envolve uma série de desafios, que precisam ser bem compreendidos e superados para que essa agenda possa favorecer a universalização do serviço.  
 

  • Qual o atual estágio de desenvolvimento da agenda de regionalização do serviço de água e esgoto? Quais problemas ainda remanescem e quais as soluções para superá-los? 

  • Como a entidade regional pode substituir os entes locais no polo dos contratos de programa? Como unificá-los e uniformizá-los com vistas à otimização a sua gestão? 

  • Qual a ascendência jurídica da entidade regional sobre os entes locais? 

  • A regionalização por contrato é mais eficiente do que a regionalização por meio da criação de microrregiões?   

PAINELISTAS

EM BREVE

15h15 - Painel IV

PPPS E CONCESSÕES DE SANEAMENTO BÁSICO: DESAFIOS DA ESTRUTURA E DA GESTÃO DESSES CONTRATOS  

O avanço da agenda de universalização depende da capacidade dos titulares e das empresas estaduais em estruturar e gerir adequadamente projetos de concessões e PPPs. A modelagem desses projetos, assim como a gestão dos contratos, envolve uma série de definições relevantes, como o modelo de licitação, a alocação de riscos, a mensuração do cumprimento dos indicadores de desempenho, o controle sobre as entregas do concessionário etc. Além disso, as PPPs envolvem dificuldades adicionais, como a estabilidade da carteira de contratos de programa e a estruturação de sistemas de garantias públicas. 

  • Quais os principais desafios associados à modelagem de concessões e de PPP de água e esgoto? 

  • Qual a modelagem de licitação que tem gerado os melhores resultados nos leilões havidos até aqui? Como definir o critério de julgamento? 

  • Quais os principais indicadores de desempenho e como configurar um sistema de verificação de resultados? 

  • Como definir os métodos de resolução de controvérsias? 

  • Como alocar riscos críticos? Como mitigar o risco cambial?  

PAINELISTAS

EM BREVE

16h30 - Intervalo para café e networking 

17h00 - Painel V

ENCERRAMENTO DE OPERAÇÕES E INDENIZAÇÕES DEVIDAS AO PRESTADOR 

Há um número elevado de vínculos e contratos mantidos entre os prestadores e os titulares que estão no atual momento em rota de encerramento, seja pelo decurso de prazo dos contratos, seja pela irregularidade do vínculo. O processo de encerramento destas operações e a sua transferência a novos operadores é complexo, pois envolve além da quantificação do valor de eventual indenização a modelagem da nova delegação ou do novo modelo de prestação. A avaliação quanto à indenização depende da definição de seu regime jurídico, segundo a norma de referência nº3 da ANA 

 

  • Qual a extensão do direito dos prestadores à percepção da indenização pelo encerramento do vínculo? 

  • Como os operadores podem garantir a permanência na operação até que a devida indenização lhes seja paga? A indenização deverá ser prévia em todos os casos? 

  • Como as metodologias previstas na norma de referência n. 3 devem ser aplicadas aos contratos vigentes e em vias de encerramento? 

  • Qual o papel das agências reguladoras na definição dos valores de indenização e no processo de transferência de bens e da operação? 

PAINELISTAS

EM BREVE

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